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31 de jul. de 2011

Teu nome e o meu é amor


Nesta noite solitária
Me pego a pensar em você
A mente sem destino vaga
Quero meus pensamentos ordenar
Tento nestes instantes te trazer, me acalmar
Para meu canto vazio habitar
Espaço de penumbra coberto
Banhado pelo luar cor de prata

Sinto de ti enorme saudade
Meu travesseiro companheiro
Pergunta se não vais aparecer
Ele como eu me lembra do teu perfume
Nossos queixumes, semelhantes súplicas
Rogam a ti tua atenção e carinho
Teu amor, tua paz

Se não puder
Saberei teus motivos
Encontrarei outro aconchego
Minhas companheiras celestes
A Lua, as estrelas já me chamam baixinho
Querem meu carinho

Já cansei de dizer
Que só você os merece
Elas se fazem de surdas
Não me escutam, só quero companhia
Teimam em me assediar
Querem que te traia com elas

Não poderia ser capaz
Pois só a ti entrego meu coração
Minha alma agora solitária
Espera que a noite logo se vá
Que o Sol logo irá raiar
Dar-me bom dia, da cama me expulsar
E lá, no horizonte reluzente
Você sempre vai estar

Cato palavras
Leio outros textos
Exploro tuas cartas e textos
Uma palavra sempre se faz presente
Sempre encontro em meus textos
Amor, amor, amor

Este é o meu nome
Também é o seu, amor

Gerson Araujo Almeida

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