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30 de set. de 2013

A rosa atirada



Estava no chão caída
Bem em frente a porta da sala
Sobre o piso da varanda adornada
Por tantas rosas de cores variadas

Não sei se por ciúme ou o que fosse
Flores são ciumentas...
Foi atirada bem ali, será que foi você?
Quem sabe passou apressadamente ante minha porta
Atirou-a como prova de nosso amor insuspeito
Mais como um capricho, quis afirmar nosso desfecho
Na certeza que nosso amor nunca morrerá

Vou guardá-la, numa jarra colocá-la e adorá-la
Sentir o perfume dela e seu, posso sentir distintamente
As duas, você e ela, sempre perfumaram meu mundo
Cada dia mais tenho a certeza que nosso jardim florido
Sempre terá você entre elas, minha rosa vermelha
Minha amada de faces rubras

Canto meu amor em voz alta
Leio meus poemas e te enalteço
Eu, já não posso mais viver sem ti
Unha e carne, sangue de minhas veias
Sabe a importância que tem na vida do poeta
Amada, amante, desejada e cortejada..., te amo!

Gerson Araujo Almeida

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