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19 de fev. de 2011

Meu doce amor compulsivo

O que posso mais dizer
Sem o teu amor desmerecer
Impedido de gritar
Teu nome revelar
O teu puro rosto descortinar
É tanta compulsão
Minhas mãos o teu nome rabisca
Faço versos, inverto palavras.
Dou as frases novas, sentido.
Quero tudo mostrar, realizar meu desejo.
Mas, não posso.
Vou fazer você sofrer
Dos desalmados a ira
Mal amados que iram te ferir
Invejosos e incautos
Que na vida si quer puderam sentir
Tamanho amor
Amor do tamanho do seu
Dado a este simples mortal
Que só pediu que um dia
Seu sonho fosse realizado
Encontrar a mulher que seria
A razão da sua harmonia
Que minha existência completaria
Que me fizesse parar de vagar
Para poder amar aquela
Pela qual dedico minhas palavras
Com carinho devidamente, enviadas.
Com três consoantes, três vogais.
Poderia teu nome formar
Minha carta endereçar, meu bilhete.
Meu recado carregado de paixão, meu sinete.
Fazer chegar a tuas mãos
Perpetuado e gravado
O amor que sinto apaixonadamente escrito.

Gerson A Almeida

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