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18 de dez. de 2010

Disseram que me amar é tolice


Alguém te disse
Que me amar é tolice
Que de propósito, rasguei tuas cartas.
Anulei meus arquivos, joguei tudo fora.
Em alguma lata de lixo

E você acreditou nisso...
Uma calúnia, uma difamação bem dita.
Se for tantas vezes dita, vai virar verdade.
A mentira muito vezes repetida.
Em verdade se transforma.

Como puderam te fazer tanto mal.
Souberam articular a maneira como melhor,
Atingir-te no peito, ferir-te profundamente.
A mim, somente deveriam apanhalar.
Não a ti..., covarde atitude.

No anonimato se escondeu
A covarde figura, criadora do teu tormento.
Tuas lágrimas, rolaram sem parar.
O intuito foi alcançado, tentar de mim, te afastar.

Só dependo de ti meu amor
Agora como nunca, mas ti quero ainda.
Diga-me o que faço, me diga como reparo.
Tua angústia, tua descrença em tudo que falei aqui.
Ao longo deste tempo que compartilhamos
Meus poemas, meus testemunhos verdadeiro.
Devem ter incomodado alguém...

Que covardia...
Por que não me atingiram
Saberia me defender, estou acostumado.
Pela vida já muito maltratado.
A inveja me persegue, o ciúme me rastreia.
Encontra-me e seu golpe desfere sobre mim
Esta carga impiedosa, oculta pela sombra.
Da figura maléfica...

Com isso, provocaram mais o meu coração.
Que te deseja ainda mais, agora.
Quer te-la em seus braços, meus braços ti querem mais
Meu amor é tão grande que nada me afastará de ti
O tiro saiu pela culatra, marcou do inimigo a cara.
Será que terá coragem de se declara..., duvido.
Permanecerá nas sombras, triste e infeliz.
Pois não amará ninguém, pois nem por si próprio...,
Tem amor, ficará esquecido nas sombras.
Morrerá infeliz e só, sem saber o que é o nosso amor.

Gerson A Almeida

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