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24 de nov. de 2010


Meu sangue ardente
Vermelho..., envolvente
Que deixa tuas faces rosadas
Avermelhadas, rubras envergonhadas
Teu sangue é vermelho
Que corre teu corpo
Por inteiro, te aquece te deixa
Desejada...

Amada..., és um braseiro que pulsa
Na cor da paixão
Minhas mãos que te percorrem
Sem queimar
Fogueira em que te transformas
Em minha alcova chamusca o meu coração
Que é vermelho

Me cobres de volúpia e languidez
Me deixas vermelho de prazer
Minha pele junto a tua, vermelha
Atraem-se
Corpos que se encaixam perfeitamente
E no vermelho do prazer o tempo
Passa devagar...

Nossos corpos vermelhos suados
Cansados após o prazer atingido
Juntam-se as rosas despetaladas
Jogadas sobre ti, vermelhas...,
Envergonhadas

Tuas unhas, vermelhas se destacam
Nesta visão adorada, pés e mãos
Juntam-se ao teu corpo lindo, jogado
Na mansidão entre os lençóis amarrotados
Entre almofadas vermelhas e soltas

Meu amor é vermelho
Minha alma vermelha
Ruborizado fico quando te toco
Quando nos entregamos
Quando sugamos este néctar que alimenta
Nossas vidas, vermelhas de paixão

Gerson(241110)

2 comentários:

  1. Gerson,oque te dizer diante de tamanha paixão...
    lindo...adorei...

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  2. Lindo poema,Gerson.Vermelho como a chama da paixão.
    Beijo

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