Todos os dias
Após minhas caminhadas, rotineiras
Cuidando do meu canteiro,
Rosas, margaridas, sempre-vivas
Visitado fui por uma bela borboleta
Voando entre as flores, pousou
No regador, que tinha nas mãos
Observei suas cores, grandes asas
Para voar bem alto, decidida, pousava...,
Em cada flor do meu jardim, quanta delicadeza
Que harmonia no seu jeito de voar
Parecia que queria me tocar, pousar em mim
Falar-me, me confessar que já foi outro ser
Mas, que agora, libertada e transformada
Iria pelo mundo uma nova vida ter
Um novo amor conquistar
Uma nova vida almejar
Vai minha querida borboleta
Merece esta nova vida tentar
Quem não merece um novo amor
Buscar, tentar ser feliz, procurar
Alguém que lhe faça sentir o prazer
De esta vida viver em paz...
Nunca mais ficar atrelada a um passado
Que já se foi, que não vale mais nada
Que só lhe trouxe acomodação, solidão
Quando quiseres voltar, em minhas flores pousar
Não me faça cerimônia, és de casa
Podes entrar no meu jardim ficar, protegida
Amada, acariciada, podes pousar em meu ombro
Me dizer o que sentes, se estais contente
Se posso te fazer um carinho
De tão delicada, tenho medo de te ferir
Mas serei cuidadoso, prometo
Minha borboleta voe em paz, sobre mim...
Gerson(181010)
http://poetagerson.blogspot.com
Após minhas caminhadas, rotineiras
Cuidando do meu canteiro,
Rosas, margaridas, sempre-vivas
Visitado fui por uma bela borboleta
Voando entre as flores, pousou
No regador, que tinha nas mãos
Observei suas cores, grandes asas
Para voar bem alto, decidida, pousava...,
Em cada flor do meu jardim, quanta delicadeza
Que harmonia no seu jeito de voar
Parecia que queria me tocar, pousar em mim
Falar-me, me confessar que já foi outro ser
Mas, que agora, libertada e transformada
Iria pelo mundo uma nova vida ter
Um novo amor conquistar
Uma nova vida almejar
Vai minha querida borboleta
Merece esta nova vida tentar
Quem não merece um novo amor
Buscar, tentar ser feliz, procurar
Alguém que lhe faça sentir o prazer
De esta vida viver em paz...
Nunca mais ficar atrelada a um passado
Que já se foi, que não vale mais nada
Que só lhe trouxe acomodação, solidão
Quando quiseres voltar, em minhas flores pousar
Não me faça cerimônia, és de casa
Podes entrar no meu jardim ficar, protegida
Amada, acariciada, podes pousar em meu ombro
Me dizer o que sentes, se estais contente
Se posso te fazer um carinho
De tão delicada, tenho medo de te ferir
Mas serei cuidadoso, prometo
Minha borboleta voe em paz, sobre mim...
Gerson(181010)
http://poetagerson.blogspot.com
Gerson,este poema está maravilhoso. Fiquei encantada em ler tão lindas palavras.Beijo carinhoso!
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