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15 de set. de 2010

Estranho Amor

Que estranho sentimento,
Que cultivo em alguns momentos.
Há quem diga que é amor
Ou talvez seja o amor
Que me pergunte
O que eu desejo.
É com ele que eu expresso
Os meus sonhos mais secretos
Como quero esse amor,
Se vestido de cupido
Ou se em versos esculpido?
Não sei se é em sonhos
Que me vejo assim possuída,
Por desejos mal contidos
Ou por contidos desejos.
Que estranho amor confessa o poeta,
Quando em versos desperta
Os mais belos sentimentos,
Nascidos de um momento
De raro encantamento.

Nada de estranho
Pode sentir duas pessoas
Que se amam
É amor sem dúvida
Teus desejos sei de cor
Tua vida me completa
O cupido nos flechou
Derramou este amor
Nossos momentos de envolvimento
Nossas trocas de carinhos
Eleva-nos aos momentos sublimes
Saiba que foste o encantamento
A expressão mais pura e singela
Liberta-me e flui livremente
Como corrente quente
Paixão e ternura
Amor na expressão mais pura

Gerson e Débora (150910)

Um comentário:

  1. O poema ficou lindo,Gerson.Adorei. Vou lá publicar no meu blog.
    Beijos

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